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"O ponto de partida é a constatação de que o consumo de bens luxuosos nunca foi tão grande. Para melhor entender o fenômeno, o autor faz uma ampla "arqueologia" desses bens, desde os tempos sagrados das tribos indígenas, passando pela Antiguidade e pela Renascença, até o dos grandes conglomerados das marcas atuais."
Pergunta:
O autor vai ter que rever suas conclusões,
ou nada mudou no Luxo Eterno?
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