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Alberto Sabino - Blog

Informações, fotos, dicas e links do Designer, Consultor de Moda e Turismo de Luxo, Palestrante e Fotógrafo.

sábado, 15 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Av. Paulista. Um pouco de História.





Av. Paulista em 1891.






AVENIDA PAULISTA: O alto do espigão onde corre a Av. Paulista, foi, desde os tempos coloniais, conhecido como "Morro do Caaguassú" (mata fechada, grande ou virgem, em Tupi). O primeiro proprietário daquela área foi Fernão Dias Paes Leme (tio-avô de Fernão Dias, o "caçador de esmeraldas"), que recebeu por sesmaria um vasto território que estendia-se desde a Vila Mariana até Pinheiros.


No interior da propriedade, desenvolveu-se o "Sítio do Capão", este passado a Maria Leme, filha de Fernão Dias. Seguiram-se vários proprietários e, aos 15/09/1864 a área foi adquirida pelo Major Benedito Antonio da Silva (11º proprietário) que, em seguida vendeu o sítio a Mariano Antonio Vieira aos 05/04/1880.

 A primeira sugestão para a abertura de uma rua no local partiu do então vereador João Ribeiro de Lima que assim se pronunciou no dia 14/03/1878: "sendo de suma necessidade e utilidade pública a abertura de um caminho que partindo do alto do Caguassú (estrada de Santo Amaro - atual Av. Brig. Luís Antonio) e passando pelo lugar denominado Mandiocal, e por uma parte de terra do Major Benedito Antonio da Silva vá sair no caminho dos Pinheiros..." (atual Rua da Consolação). A sugestão não prosperou mas, a partir de 1880, o novo proprietário, Mariano Antonio Vieira, resolveu por conta própria abrir uma larga "picada" na frondosa mata que teria de largura cerca de 50 metros. Assim, foi aberta a "Estrada" ou "Rua da Real Grandeza", primeira denominação da Av. Paulista. Mariano Antonio Vieira , português de nascimento, foi ainda o responsável pela abertura do Bairro Bela Cintra e, também, das ruas Augusta e Frei Caneca, dentre várias outras naquela região. 


Por volta de 1890, o "Sítio do Capão" já se encontrava desmembrado com parte da área adquirida por José Coelho Pamplona, o Visconde de Porto Martim, meio irmão de Manoel Paim Pamplona e José Paim Pamplona, respectivamente cunhado e sogro de Mariano Antonio Vieira. Outras glebas foram adquiridas por Afonso Augusto Roberto Milliet, sogro de Horacio Sabino,  e pelos empresários José Borges de Figueiredo, Joaquim Eugênio de Lima e João Augusto Garcia. Ligados ao ramo imobiliário, os três últimos aproveitaram a já aberta "Rua da Real Grandeza" e, mediante um novo projeto e diversos melhoramentos, inauguraram no dia 08/12/1891 a chamada Av. Paulista, onde Horacio Sabino construiria a primeira casa Art-Nouveau de São Paulo, um projeto de Victor Dubugras, na esquina com a Rua Augusta, demolida para dar lugar ao Conjunto Nacional.


 Localizada a 847 metros do nível do mar, com 30 metros de largura e 2.800 de extensão, sugeriu-se naquela época que ela tivesse o nome de "Av. Joaquim Eugênio de Lima". Recusando a honraria, o empresário teria dito que o nome mais adequado seria o de "Avenida Paulista", em homenagem a todos os paulistas. A partir de então, constituiu-se este logradouro num dos orgulhos da cidade, palacetes passaram a ocupar seus terrenos, sendo que, em 1900, já ostentava 50 prédios. 


A pavimentação em asfalto veio em 1908, sendo a primeira a utilizar este material na cidade. Na mesma época teve seus passeios alargados e recebeu arborização de ipês. A avenida estimulou o desenvolvimento de uma centena de ruas paralelas e perpendiculares, formando os bairros do Jardim Paulista, Jardim América e Jardim Europa (os "Jardins"). 


A partir da década de 1950, as suntuosas residências começaram a dar lugar aos altos edifícios. Já nas décadas de 1960 e 1970, grandes empresas e instituições bancárias "trocam" o centro da cidade pela Av. Paulista. Entre finais dos anos 60 e início da década de 1970, o seu leito foi alargado para os atuais 48 metros, numa ampla reforma que lhe deu, aos poucos, o seu aspecto atual. No início da década de 1990, o ramal "Paulista" do Metrô foi inaugurado.

Fonte: www.dicionarioderuas.com.br






terça-feira, 11 de maio de 2010

Lisboa. Um roteiro não tradicional. Museu Berardo e Museu do Design e da Moda.







Museu Colecção Berardo

 arte contemporânea

Centro Cultural de Belém














Museu do Design e da Moda

MUDE
Rua Augusta, 24










Colar de bolas grandes em rodium. Básico chic.





Colar longo, banho rodium.  Lindo,  mesclando com outros diferentes.





Moleskine



Moleskine sempre foi um charme. 

 Um caderno de notas, ou seja, um notebook.

Claro que o marketing é muito bem feito, principalmente

 a partir de 2006,

quando a produção aumentou.  Hoje é costurado na Itália,

 mas impresso onde?   

Na China, claro.   

Dizem que é lenda sobre Van Gogh e outros artistas

terem usado, mas é simpático e lembra tempos antigos.







O moleskine é cult !!!



Lena Horne. Stormy Weather. 1943.









segunda-feira, 10 de maio de 2010

Carteiras. Clutchs.






De Valentino. 



Marchesa.   Organza e cetim.  Rosette drapeada .  US$595





Palestra sobre Moda no Trabalho.




Palestra sobre

Moda no Trabalho

para funcionárias e clientes vip

 da BRasilCap, do Banco do Brasil.



Com Dany Padilla, durante a Palestra




O belo ambiente da Boox e a platéia elegante




Comemorando o sucesso da parceria


Leia algumas dicas que foram passadas em:


E conheça o Blog  "Com qual Roupa?" em:




Independência.







Amigo blogueiro, construa sua vida com um foco na

INDEPENDÊNCIA



Pense e repense seus valores, o que é mesmo importante 
no seu dia a dia, 

no seu  conforto  e na sua  Paz.


Que bom se tiver parentes e amigos que possam ajudá-lo, mas a
independência ainda é a melhor opção.


Tenho aprendido que a vida nos apresenta contas a pagar, 
em diferentes moedas, seja em dinheiro, atitudes, cobranças, humilhações,
favores em retorno, amores não espontâneos, sexo sem vontade,
opiniões censuradas e muito mais.

Ajude sem esperar retorno


apenas porque lhe fez bem ajudar.
Assim não haverá decepção se a ajuda não vier quando precisar.



Crescemos numa sociedade que valoriza o Poder, principalmente o
financeiro, que carrega consigo vários outro poderes e sub-poderes.


Símbolos de status cobiçados são procurados e, quando alcançados,
muitas vezes percebemos que não trazem com eles aquela sensação
 consistente e duradoura de satisfação, que parecia estar garantida
nas propagandas e nas imagens que víamos em quem já os possuía.

Como um designer de peças exclusivas e sofisticadas pode estar
escrevendo estas palavras, alguém poderia estar pensando.
E eu respondo que continuo gostando da Beleza, do conforto, da
tecnologia avançada e do requinte.

Acumulei muitas coisas em minha vida.  Materiais e afetivas.
Perdi muitas.
É preciso equilíbrio, repenso hoje e agora.
Perceber, no consumo, aquilo que realmente nos dá 

prazer e retorno.


Se, no seu caso, escolheu colares, brincos e outros acessórios como
os que crio, fico feliz e agradeço seu estímulo para que
eu possa viver daquilo que sei e gosto de fazer.

Podem ser outros os seus prazeres, que são retornos que alimentam pequenas
ou duradouras alegrias.  

Selecione.  Priorize.


 Não é bom atirar pra todos
os lados, sem noção, apenas por disparar e gastar a munição.


Somos bombardeados por apelos de consumo o tempo todo, até quando
dormimos, o que seria a melhor definição para um sonho de consumo.
Em 2010 precisamos pensar em detalhes novos, como de que foi feita
esta peça, qual a origem desta madeira, por exemplo. Há reflorestamento,
há uma preocupação ambiental?

O dia chegará em que as embalagens, que tanto gostamos,
serão revistas. O excesso de papel, tão elegante em sofisticados embrulhos,
será repensado.  Uma nova maneira de ser sofisticado vai
surgir. Levando em conta o todo, o próximo ser humano que é nosso 
vizinho neste planeta, mesmo que habitando regiões pobres e 
desconheça  nossos 

desejos e ambições.


Igualdade social não existe e não vejo como existir em grande escala
em um mundo como o nosso.  Tentativas fracassaram e mostraram
como o ser humano desenvolve maneiras de se sobressair e ter direito
a regalias e confortos extras.  Afinal, também, aquele que se dedica
mais ou trabalha mais merece alguma recompensa.

Voltando ao início:


Procure equlibrar sua vida e focar em sua

Independência.

Poucas coisas são mais importantes que viver sua própria vida
da maneira que gosta, sem ter que se submeter a críticas,
a maior parte das vezes nada construtivas,
daqueles que você depende.


Viva.  Ame.  Respire em Paz.



domingo, 9 de maio de 2010

Mãe e pai. Assim eu nasci.



MÃE

Pequena história de minha atual existência





Esta é minha mãe, 
quando eu ainda não havia nascido.



Faltava pouco, no entanto.  Meu pai, um homem muito interessante,
mais cheio de charme que bonito, estudante de Direito, 
apaixonou-se por esta bela mulher, este sorriso
de tela de cinema, com fartos cabelos 
que ela, com certeza, usou
para  conquistá-lo.

ººº

Namoraram por 
cinco longos anos, parte dos 
quais ela ficava em Uberaba e ele em Belo 
Horizonte, estudando.  Ele a chamava de "Tatim", li nas
 cartas de amor.  Embalados por músicas românticas da época, planejaram 
formar sua família.  Provavelmente meu nome, o mesmo que o dele, já havia sido escolhido.

ººº

Como era de se esperar, 

"Love Letters" 

era uma das músicas do casal.




Apaixonados, se casaram.





E eu nasci.

12 meses depois.


Feliz Dia das Mães, minha mãe!

Descanse em Paz, meu pai!

Estou aqui por vocês.






Metrô de Ipanema.















A estação do metrô de Ipanema é colorida, com painéis que lembram o auge do bairro como centro difusor de cultura e música do Rio de janeiro.
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foto:   Alberto Sabino.





Duas belezas brasileiras em making-off








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